Introdução
O presente artigo intitulado a “constitucionalidade dos princípios da representatividade e da maioria” tem como objectivo principal elastificar a mente dos que se intitulam de representantes do povo naquele órgão de soberania designado de Parlamento, assim como, elastificar a mente daqueles que, por exercerem funções públicas nada fazem para a concretização dos fins do Estado, por eles representado.
A abordagem cingirá em torno do dever de materialização de tais princípios, assim como também da visão filosófica, quântica e lógica destes princípios numa comunidade, em particular a angolana.
Objectiva-se igualmente que, se abram os olhos da mente dos actuais representantes dos demais indivíduos, ou como dizia Rousseau, dos “representantes da vontade geral”, de modos a que aqueles princípios “aproveitados” do contratualismo hoje consagrados na Constituição moderna, inclusive na nossa Constituição, não sejam meramente formais, mas que se materializem na vida da comunidade.
Eis o artigo.