O presente artigo aborda sobre o Princípio da Simplificação Administrativa Face à Pandemia, pois quando não se observar o cumprimento deste princípio, a sua estrutura estará sujeita ao congestionamento do seu funcionamento com probabilidade de excesso de burocracia que pode estimular a corrupção e consequentemente desencorajar os possíveis investidores nacionais e estrangeiros.
É bastante encorajador e oportuno o programa da reestruturação da Administração Publica que tenho acompanhado pois é fundamental para a concretização dos esforços que o Executivo do Governo Angolano na pessoa da sua Excelência o Presidente da República leva acabo na diplomacia económica em busca de novos investidores tanto internos como externos.
Porque eu considero que o calcanhar de Aquiles para eficiência do funcionamento de quaisquer serviços é a sua aproximação aos cidadãos no atendimento de qualquer solicitação no recorrer do tempo.
E quando nos exercícios das actividades do dia-a-dia este princípio não se concretiza pode se incorrer naquilo que se dizem de que em Angola legisla-se boas leis, mas que no fim são leis mortas.
O momento que vivemos é crucial que devia mobilizar todas consciências dos servidores dos órgãos intermédios e de base da administração pública para se compenetrar no factor mudança de comportamentos e atitudes para corresponderem com o programa elaborado pelas estruturas competentes em busca da recuperação económicas e financeiras sobre tudo nesta fase da pandemia Covid-19.
Palavras-chave: Simplificação Administrativa. Burocracia. Pandemia.
Eís o artigo na íntegra: